quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A PRISÃO DA IDENTIDADE


NOSSA SOCIEDADE - 29/08/2011 08h37 - Atualizado em 29/08/2011 08h37
TAMANHO DO TEXTO

A prisão da identidade

Prefiro me desinventar do que assinar minhas certezas em três vias

ELIANE BRUM
Eliane Brum, jornalista, escritora e documentarista (Foto: ÉPOCA)ELIANE BRUMJornalista, escritora e
documentarista. Ganhou mais
de 40 prêmios nacionais e
internacionais de reportagem.
É autora de um romance -
Uma Duas (LeYa) - e de três
livros de reportagem: Coluna
Prestes – O Avesso da Lenda
(Artes e Ofícios), A Vida Que
Ninguém Vê
 (Arquipélago
Editorial, Prêmio Jabuti 2007)
e O Olho da Rua (Globo).
E codiretora de dois
documentários: Uma História
Severina e Gretchen Filme
Estrada.
elianebrum@uol.com.br
@brumelianebrum 
Antes, a pergunta que determinava nosso lugar no mundo era: “De que família você é?” ou “Qual é o seu sobrenome” ou “Você é filho de quem?”. Depois, a pergunta migrou para: “O que você faz?”. Tanto que, junto ao nome, em qualquer matéria jornalística, segue a profissão e, de preferência, a filiação profissional. Não é mais a filiação paterna, mas sim a filiação da instituição ou da empresa que confere legitimidade a um indivíduo e o autoriza a falar e a ser escutado. “O que você faz?” ou “Onde você trabalha?” é também a segunda ou a terceira pergunta que você escuta de quem acabou de conhecer em uma festa ou evento social. Só não é a primeira porque ainda faz parte da boa educação se apresentar pelo nome antes, ou fazer algum comentário sobre a qualidade da comida ou qualquer outra banalidade. A questão que se impõe, antes ou agora, é a mesma: a partir de que lugar você fala. A partir do lugar de onde alguém fala, prestamos atenção ou não naquilo que diz. O lugar de onde falamos é, portanto, o que nos confere identidade. E a identidade é uma exigência do nosso mundo. 
Escrevo sobre isso porque tenho tentado escapar da prisão da identidade. Ou da prisão de uma identidade imutável como a impressão digital do meu polegar. E esbarro no funcionamento do mundo. Há um ano e meio vivo sem emprego. Por opção. A pergunta que mais escuto é: “Por que você deixou de ser repórter?”. Respondo que nunca passou pela minha cabeça deixar de ser repórter. Eu apenas deixei de ter emprego, o que é muito diferente. “Então você está frilando?”. Não exatamente. Não foi apenas uma troca de cadastro, de pessoa física para jurídica. Foi uma mudança mais profunda.
Explico que, a partir de uma investigação sobre a morte, compreendi que precisava me reapropriar do meu tempo e, desde então, venho fazendo uma mudança radical no meu jeito de viver. “Mas então você nunca mais vai ter emprego?”. Sei lá. Como saber? Não tenho nenhum interesse em assinar qualquer declaração de intenções em três vias. “Mas você agora trabalha mais do que antes!”, é o comentário seguinte. Sim, mas eu não mudei para trabalhar menos, pelo contrário. Eu adoro trabalhar e não me sinto oprimida pelo trabalho, porque, para mim, trabalhar é criar. Eu mudei para experimentar outras possibilidades de me expressar e de viver, o que para mim é quase a mesma coisa. “Mas você não separa trabalho da vida pessoal?” Não. Trabalho é bem pessoal para mim. “Mas você trabalha mais e ganha menos?”. Sim. “Hum.”
Eu faço várias coisas que quero fazer, tento explicar. “Então você se tornou documentarista?”, é a próxima pergunta, quando descobrem que estou no meu terceiro documentário. Às vezes, mas é mais como uma experiência de contar histórias do que como uma profissão. “Mas por que você decidiu parar de contar histórias reais para escrever ficção?”, é o questionamento mais recente, desde o lançamento do meu primeiro romance. Eu não deixei de contar histórias reais, apenas senti necessidade de escrever ficção. É mais uma voz na tentativa de dar conta do que me escapa (e continuará escapando) – e não minha única voz. “Mas então agora você é ficcionista?”. Sim e não. Sou várias coisas ao mesmo tempo. “Hum.”
  
Estes são diálogos frequentes no meu cotidiano. A partir deles – e da necessidade persistente do mundo de me encaixotar em alguma identidade fixa e fácil de compreender – comecei a me indagar sobre isso. Afinal, o que as pessoas perguntam é: “Quem você é?”. E antes era fácil dizer: “Sou jornalista”. Só que isso dizia muito pouco sobre mim, já que ser jornalista é só o começo da resposta sobre quem sou eu. Assim como ser pedreiro, enfermeiro, morador de rua ou CEO é o começo superficial de uma resposta sobre quem é qualquer pessoa. Mas ter uma resposta simples para algo complexo deixava todo mundo satisfeito. Agora, minhas respostas sobre quem sou eu não satisfazem ninguém. Porque o melhor e mais honesto que posso oferecer ao meu interlocutor são mais pontos de interrogação. E, definitivamente, pontos de interrogação não são populares. O mundo exige respostas com pontos finais e, de preferência, exclamações peremptórias. 
Ora, quem sou eu? Não sei quem sou eu. E, quando penso que sei, me escapo. Alguém já conseguiu responder a esta pergunta com alguma quantidade razoável de certeza? Ainda assim, por não ter uma resposta fácil para uma pergunta que define as relações do nosso mundo, tornei-me um incômodo. Mas, como a questão é legítima, tenho me aprofundado nela. E, nessa busca para compreender a questão da identidade, deparei-me com uma ótima história de Michel Foucault.
Em uma passagem pelo Brasil, em Belo Horizonte, Foucault foi questionado sobre o seu lugar: “Mas, finalmente, qual é a sua qualificação para falar? Qual é a sua especialidade? Em que lugar o senhor se encontra?”. Foucault ficou chocado com a “petição de identidade”. A exigência, constante em sua trajetória, motivou uma resposta de grande beleza em seu livro Arqueologia do Saber (Forense Universitari):
“Não estou, absolutamente, lá onde você está à minha espreita, mas aqui de onde o observo, sorrindo. Ou o quê? Você imagina que, ao escrever, eu sentiria tanta dificuldade e tanto prazer, você acredita que eu teria me obstinado em tal operação, inconsideradamente, se eu não preparasse – com a mão um tanto febril – o labirinto em que me aventurar, deslocar meu desígnio, abrir-lhe subterrâneos, soterrá-lo bem longe dele mesmo, encontrar-lhe saliências que resumam e deformem seu percurso no qual eu venha a perder-me e, finalmente, aparecer diante de quem nunca mais tivesse de reencontrar? Várias pessoas – e, sem dúvida, eu pessoalmente – escrevem por já não terem rosto. Não me perguntem quem eu sou, nem me digam para permanecer o mesmo: essa é uma moral do estado civil que serve de orientação para elaborar nosso documento de identidade. Que ela nos deixe livres no momento em que se trata de escrever”.
Lindo. Michel de Certeau que, como Foucault, foi alguém que conseguiu escapar dessa identidade de túmulo e, ao mesmo tempo, construir um sólido percurso intelectual, analisa essa questão em um dos textos de um livro muito instigante: História e Psicanálise – entre ciência e ficção (Autêntica). Certeau diz o seguinte sobre o episódio vivido por Foucault em Belo Horizonte:
“Ser catalogado, prisioneiro de um lugar e de uma competência, desfrutando da autoridade que proporciona a agregação dos fiéis a uma disciplina, circunscrito em uma hierarquia dos saberes e das posições, para finalmente usufruir de uma situação estável, era, para Foucault, a própria figura da morte. (...) A identidade imobiliza o gesto de pensar, prestando homenagem a uma ordem. Pensar, pelo contrário, é passar; é questionar essa ordem, surpreender-se pelo fato de sua presença aí, indagar-se sobre o que tornou possível essa situação, procurar – ao percorrer suas paisagens – os vestígios dos movimentos que a formaram, além de descobrir nessas histórias, supostamente jacentes, ‘o modo como e até onde seria possível pensar diferentemente’”.
A resposta de Foucault para a plateia de Belo Horizonte foi: “Quem sou eu? Um leitor”.
Quando me perguntam sobre o lugar de onde eu falo, tenho dito nos últimos tempos: “Quem sou eu? Sou uma escutadeira”. E agora posso até citar Foucault para a resposta ficar mais chique.
Na semana passada, participei de um debate na Jornada Nacional de Literatura, em Passo Fundo (RS), com Edney Silvestre e Nick Monfort. Terminava minha apresentação dizendo:
“A vida é um traçado irregular de memórias no tempo. Quero que, como inventário do vivido, meu corpo tenha as marcas de todas as histórias que fizeram de mim o que sou. E, se meus netos e bisnetos forem me contar, espero que jamais cheguem a qualquer conclusão fechada sobre a minha identidade. Esta seria a maior prova de que vivi”.
Depois, a certa altura do debate, repeti que minha identidade era fluida. E que hoje estava mais interessada em me desinventar do que em me inventar, em me desidentificar do que em me identificar. À noite, quando me preparava para deixar a universidade, fui cercada por um grupo de garotas: “Obrigada pelo que você disse sobre a identidade”.
Percebi que, no mundo líquido em que a internet nos lançou, há algo sobre a compreensão do que é identidade que começa a mudar. É neste mundo novo que os mais jovens tentam dar passos de astronauta, mas a gravidade da antiga ordem os prende no chão. Ainda que por razões e tempos diferentes, eu e aquelas garotas, assim como muitos outros por aí, nos conectamos nas esquinas voláteis de um mundo que ainda é determinado por padrões de cimento.
Ao pegar o avião que me levaria de volta para São Paulo, olhei para a carteira de identidade descolada, parcialmente apagada e um tanto esfarrapada que apresentei no embarque. E finalmente entendi por que não consigo me convencer a substituí-la por uma nova. Enquanto me permitirem, é com ela que vou embarcar. Porque é nela que me reconheço. Quando me obrigarem a trocá-la, vou obedecer. Mas as autoridades jamais saberão que é em uma identidade que se desprende de si que reside minha verdade.
   
(Eliane Brum escreve às segundas-feiras.)  

"Qualquer coisa" serve para você?


Olá querido(a), tudo bem?

Só posto porque conheço quem aplica essa ferramenta maravilhosa!

Planejar seu futuro, nada mais é que libertar a sua vida de vez! Existem várias ferramentas, para desbloquear e desapegar de padrões antigos e de âncoras negativas em nossas vidas.

Quando colocamos o que realmente desejamos e esse desejo é algo que será valioso não somente para você, mas para todos a sua volta, tenha certeza que tudo o mais se torna claro, aberto, as oportunidades aparecem, a vida se torna mais leve.

Essa é a dica para esse início de Setembro. Aproveite a Primavera que está chegando e plante seu ideal! Com muito amor e aroma!

LUZ, AMOR e GRATIDÃO!

Valeu Drika!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Novo Ciclo de Lunação em Virgem: Organização e Autoaperfeiçoamento - Por: Rosa Maria Pacini


Hoje, 29/08/2011, às 00h04min (horário de Brasília, BR), teve início novo Ciclo de Lunação, a 5º 27’ do signo de Virgem.

Considerações Gerais sobre o signo de Virgem
Antes de tudo vale esclarecer que Virgem é bastante mental, embora seja o signo mutável de terra. A ele estão associadas características como: bom senso, aptidão discriminativa, análise crítica, atenção aos detalhes, ordem, organização, trabalho cotidiano, prestação de serviços, cuidados com o corpo físico, com a natureza e com animais de pequeno porte. 
Último dos 6 signos pessoais, Virgem é também o signo de transição para os signos sociais, que começam em Libra e terminam em Peixes, o seu oposto polar. 
E a polaridade Virgem/Peixes vincula-se à introspecção e à revisão do passado, por isso está associada às crises (experiências críticas) individuais e coletivas que fazem parte do processo evolutivo da humanidade. 
Mas enquanto o signo de Peixes está associado à purificação das emoções e das imagens mentais que elas produzem, Virgem relaciona-se à purificação do ego e das motivações subjacentes às ações ligadas à vida cotidiana.
Para uma melhor compreensão deste Ciclo, passo a destacar as características positivas e negativas deste signo.


Traços Positivos de Virgem: Busca pela Excelência
Graças ao bom senso, suas avaliações e ações são criteriosas, ponderadas e lúcidas. Tem facilidade para coletar, classificar e organizar informações. E se interessa em saber como as coisas funcionam para compreender os mecanismos que lhe são subjacentes. 
Tem capacidade para cuidar da própria sobrevivência, bem como para lidar com crises e limitações físicas. 
Reconhece seus próprios limites e empenha-se em melhorar seu jeito de funcionar no mundo em que vive. Preocupa-se em melhorar sua performance, buscando cursos de especialização, estudando e reciclando conhecimentos que possam enriquecer seu currículo e consequentemente abrir portas para novas e criativas experiências.
É humilde e simples. Evita gastos supérfluos e desperdícios, adotando uma abordagem de vida focada no autocontrole e na otimização de recursos.
Seu foco em uma existência útil e produtiva permite conduzir a vida cotidiana com praticidade, ordem, método e sistematização. 
Suas ações são planejadas de modo a mostrar-se eficaz e eficiente, mas sabe que distinguir a diferença entre ambos é fundamental para atingir o nível da excelência. Embora não lhe escape nenhum detalhe, sabe diferenciar o essencial do supérfluo, consciente de que é importante otimizar seus recursos em geral.
Preocupa-se em adotar instrumentais que facilitem o acesso a um excelente padrão de qualidade de vida. São partes de sua rotina: o zelo pela nutrição e pelo bem estar, a atenção aos exames periódicos que visam á monitoração da saúde, a adoção de exercícios físicos e de atividades de lazer como práticas diárias saudáveis, além do cuidado com hábitos de higiene pessoal e domiciliar.
Confiável, trata-se de alguém com quem os outros podem contar sempre que necessário. Sua prestatividade reconhecida e valorizada alia-se às manifestações de seu caráter honesto, leal, responsável, “ajuizado”, sério e aplicado. Perspicaz, consegue detectar as necessidades alheias, mesmo antes de serem verbalizadas.
Em sua manifestação mais evoluída, o signo de Virgem simboliza a percepção de que o ser humano é mais do que um corpo físico e de que as experiências de vida não se restringem apenas à área material. 
E, sobretudo, alerta para a necessidade de se aprender a lidar adequadamente com essa área. Afinal, é na fisicalidade que cada um tem a oportunidade de aprender a se disciplinar e a assumir a responsabilidade por sua vida e pelo corpo físico, o veículo que permite ao espírito vivenciar as experiências terrenas e, através delas, evoluir.
Traços Negativos deste Signo: Foco Nos Defeitos
O grande problema deste signo é a tendência à criticidade negativa, ou seja, a enfatizar erros, fragilidades e defeitos em vez de valorizar acertos, pontos fortes e qualidades positivas.
O medo do caos e do imponderável leva a querer controlar a vida com mão de ferro, por isso tende a supervalorizar a disciplina e a ordem.
Tende à intolerância em relação às fraquezas e falhas alheias e até mesmo ao perfil fofoqueiro, maldoso e destrutivo. Isto se dá, contudo como mecanismo de defesa contra o medo de tornar-se alvo da criticidade alheia e reflete intolerância para com os próprios erros e fraquezas.
Tem dificuldade para adaptar-se ao meio em que vive em decorrência de baixa auto-estima e sentimento de “minus valia”. Tende a ocultar o medo da imperfeição buscando obsessivamente a eficiência técnica e a expertise nas áreas em que atua, sem jamais dar-se por satisfeito (a).
A busca pelo autoaperfeiçoamento transforma-se em perfeccionismo irracional e compromete a eficácia. A atenção aos detalhes e o zelo com pormenores tornam-se exagerados levando á ineficiência e à improdutividade.
Tendência ao perfil workaholic: Mesmo com a agenda repleta de compromissos pode assumir mais encargos do que deveria, acarretando estresse, mau humor e somatizações.
O desejo de ter suas prestatividade, habilidades e produtividade admiradas pode levar a estimular a dependências alheia, como forma de controlar as pessoas e de “garantir” a lealdade delas.
Tendência a mostrar-se ambivalente, oscilando entre as manifestações positivas e negativas do signo.
O zelo com a saúde torna-se tendência ao perfil healthaholic, o que acaba gerando estresse.
Oportunidades deste Signo: Autoaperfeiçoamento
O mestre Dane Rudhyar, em seu livro, “Tríptico Astrológico”, afirma que aprender a ser tolerante é o grande desafio de Virgem. Mas, lembra também que esta é uma das três virtudes associadas a este signo, sendo as outras duas: a compaixão e a caridade.
A lição a ser aprendida por Virgem reside no desenvolvimento da autocrítica para que você possa buscar o autoaperfiçoamento. Isto deverá, contudo, estar associado à tolerância para com os próprios erros e falhas, aprendendo a ver em cada um deles um sinal para a sua evolução.
Durante este Ciclo será fundamental, portanto, que você exercite o humilde reconhecimento de suas limitações, a verdadeira aceitação de suas fraquezas e deficiências e, sobretudo, que aprenda a munir-se de tolerância para lidar com a própria sombra, sem que isto implique em acomodação passiva. Ao fazê-lo, você aprenderá a ser mais tolerante com as fraquezas alheias, de modo a aceitar as pessoas como são e até mesmo amá-las, apesar de seus erros e fragilidades.
Ater-se a sentimentos negativos, emoções destrutivas e até mesmo a padrões mentais e acionais improdutivos acarretará sofrimento e dor desnecessários, além de impedir a sua evolução. 
Tudo o que não for construtivo, produtivo e essencial a este processo deverá ser detectado e eliminado de sua vida.
Este Ciclo de Lunação em Seu Mapa Natal.

Considerando-se que todos nós temos este signo em algum lugar do Mapa Natal, o novo ciclo lunar indica que é hora de introduzir mudanças na área da vida simbolizada pela casa do seu Mapa Natal que abriga o signo de Virgem a partir do 5º (e até mesmo cerca de seis graus antes disto).
Onde quer que Virgem se encontre em seu Mapa Natal é aí que você tem a oportunidade de aprender a lidar corretamente com a experiência terrena, sabendo discriminar claramente o que é melhor para o seu processo evolutivo, de modo a resgatar a integridade de seu ser total.
Isto significa que as experiências ligadas a esta área da vida precisam passar por significativas transformações, pois há aí uma profunda necessidade de purificar as energias de sua natureza essencial, de modo a torná-la construtiva.
Se você se empenhar em manifestar as expressões mais elevadas deste signo nesta área de sua vida, poderá efetivamente ajudar a humanidade a evoluir através de suas contribuições, sejam sob a forma de trabalhos, de ideias práticas, ou, ainda, de exemplos construtivos.
Acompanhe as Fases Deste Ciclo de Lunação

Lua Nova: De 29/08 - 02/09:
Este período é indicado para você estabelecer objetivos e metas planejando detalhadamente todos os passos a serem dados.
Também é apropriado para pôr em ordem sua vida prática, desde os cuidados com a nutrição, a saúde e o bem estar, até a organização de documentos e/ou dos espaços em que você vive e trabalha.
Lua Crescente em Sagitário: De 04, às 14h39min – 12/09
Você poderá concluir que seus planos precisam de alguns ajustes para se tornarem viáveis. Ou ainda poderá constatar que precisa desenvolver ou aprimorar alguma habilidade para melhorar sua performance.
Este é o momento para fazer os ajustes necessários, seja tendo flexibilidade para adaptar-se à situação, seja matricular-se em cursos especializados que lhe ensinem os métodos e as técnicas que lhe permitirão instrumentalizar-se para atingir seus objetivos. Você também poderá recorrer a um coach, participar de seminários, congresso, workshops, etc. que lhe auxiliem a expandir seus conhecimentos.
Será útil praticar atividades físicas e métodos de relaxamento que lhe permitam manter-se em equilíbrio neste período.
Lua Cheia em Peixes: De 12, às 06h26min. – 20/09
Durantes este período você terá clareza sobre seus acertos, ou não, pois colherá os frutos de seus atos.
Se você usou o poder discriminativo de Virgem para enfatizar o essencial, otimizando tempo e recursos, você poderá usufruir os resultados positivos de suas boas iniciativas, pois mesmo que encontre obstáculos pela frente, saberá ter jogo de cintura para contorná-los.
Por outro lado, se você não deu o melhor de si, nem fez nada para evoluir terá que encarar as consequências de falhas e padrões comportamentais viciados que precisam ser corrigidos. Talvez você tenha idealizado demais, talvez tenha se perdido em detalhes ou até mesmo esperado que outros tomassem as providências que lhe caberiam assumir.
De nada adiantará autorecriminar-se, “chorar o leite derramado” ou fazer-se vítima. É hora de encarar a realidade, empenhando-se seriamente em adquirir autoconhecimento, pois dele derivam a coragem para enfrentar as crises e a determinação para trilhar o caminho do autoaperfeiçoamento.
Fase Minguante em Gêmeos: De 20, às 10h38mim – 26/09
Este é o momento de desapegar-se de padrões mentais, emocionais e comportamentais que têm se mostrado improdutivo em sua vida.
Aproveite a leveza do signo de Gêmeos para encarar com bom humor suas falhas, sem que isto signifique acomodar-se e ignorar o processo de autoaperfeiçoamento desencadeado no início deste Ciclo.Saber rir de si mesma (o) é algo dificílimo para Virgem que não admite errar, por isso é tão intolerante com os erros alheios. Mas isto é um claro sinal de humildade, portanto uma das lições mais importantes que, através da simbologia do signo de Virgem, a gente tem aprender, se quiser mesmo evoluir.


Para saber como este Ciclo pode manifestar-se em sua vida leia a postagem anterior sobre este Ciclo de Lunação no link abaixo.Encerro com link para o vídeo com a música " O Que é, O Que é", de e com Gonzaguinha. Ela resume o desafio que cabe a cada um de nós a enfrentar nesta existência, que é o de saber valorizar as pequenas coisas da vida assumindo a postura de "eterno aprendiz"